sábado, 9 de abril de 2011

Tucuruí cidade rica.

Município              Janeiro             Fevereiro        Março            Abril inicial                 Total
BREU BRANCO    549.577,42       510.433,78     493.389,63       29.098,21           1.582.499,04
GOIANESIA          255.837,77       237.615,72     229.681,38       13.545,72               736.680,59
REPARTIMENTO  341.117,02       316.820,96     306.241,84       18.060,96              982.240,79        PACAJÁ                274.788,71       255.216,89      246.694,82        4.549,11               791.249,53
TUCURUI          5.211.510,06     4.840.320,28  4.678.694,80     275.931,32        15.006.456,46


O quadro acima mostra a arrecadação de ICMS no início  de 2011 por Tucuruí e municípios vizinhos, observe que  no período a soma dos municípios de Breu Branco, Goianésia, Novo Repartimento e Pacajá é menor que  4.100.000,00 isto é,  3,6 vezes menor do que é arrecadado somente por Tucuruí. Poderíamos dizer que aqueles  municípios precisariam acumular durante um ano o que Tucuruí arrecada em pouco mais de quatro meses, em outra comparação o Município de Pacajá precisaria arrecadar por de 20  meses o que Tucuruí arrecada em 1 (um) único mês.

4 comentários:

  1. E pra onde será que vai essa grana excelentissimo?

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  2. Descalabro na saúde em Tucuruí
    A Sespa nomeou, há três meses, direção interina para o Hospital Regional de Tucuruí porque a antiga não tinha mais comando. Entretanto, a nova Diretoria até agora nada fez para resolver os problemas do Hospital, a não ser assinar escalas de dobradinha de médicos, com já denunciado aqui. Também andou mudando pessoas de sala, sem consequência para o funcionamento do HRT.

    Os problemas de gestão permanecem e se agravam: a direção interina não conhece a instituição, não confia em quem trabalha lá e não toma qualquer providência para resolver os problemas crônicos sabidos por todos, inclusive já relatados pelo Conselho de Saúde.

    A maternidade Municipal continua funcionando dentro do Hospital, sem repassar os recursos das AIHs. Nenhuma cirurgia eletiva foi realizada neste período e as pessoas que precisam de atendimento padecem sofrimento atroz. Há mais de 3 mil cirurgias por fazer, acumuladas pela falta de gestão.

    Na quarta e quinta-feira desta semana, o 2º promotor de Justiça Isaac Sacramento da Silva, que em dezembro promoveu audiência pública durante a qual cortou o microfone à comunidade, mandou pessoas calarem, não ouviu o Conselho de Saúde e ao final impôs a transferência da Maternidade Municipal de Tucuruí para dentro do Hospital Regional, visitou na quarta e quinta feira desta semana oi HRT.

    Na quarta feira, o promotor foi ao Hospital Regional acompanhado de engenheiros do Instituto de Criminalística Renato Chaves, verificar instalações físicas - encontraram problemas de ordem estrutural -, e conferir equipamentos do UNACON (unidade de tratamento de câncer, paralisada há anos), armazenados no local.

    Na quinta feira, o promotor de Justiça averiguou infiltrações, pisos e novamente os equipamentos do UNACON. Quando questionado por servidores que ressaltaram os problemas do atendimento e sugeriram que conferisse as escalas de plantão, por exemplo, dos anestesistas, para constatar quem estaria presente; que verificasse a sobrecarga oriunda da Maternidade Municipal ali encravada e a falta de assistência na atenção básica, desconversou e foi embora.

    Chama a atenção, ainda, o pagamento de dois empenhos: NE 512, de 11.03.2011, no valor de R$ 4.417,00, e NE 596, de 15.03.2011, de R$ 4.392,00, a título de “serviços prestados em assessoria para implantação de controle e avaliação e regulação do pronto socorro deste hospital que possa atender as demandas e as necessidades do Hospital Regional de Tucuruí”, publicados no Transparência Pará, a Sandra Oliveira da Silva, CPF 850580923-87, com endereço na Rua Oiapoque, 30, Vila Permanente – Tucuruí-PA, que ninguém sabe quem é nem a que se refere.

    Com a palavra, o MPE e o MPF, além da Sespa, é claro.
    Postado por Franssinete Florenzano às 09:39

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  3. É mais fácil dizer pra onde ela não vai.

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  4. Não sejamos tão hipócritas, pois 60% deste valor pode ser destinado ao pagamento do funcionalismo. A PMT já vem pagando, há anos, um dos maiores salários no estado e isto não foi implantado na atual gestão.
    -Me digam qual será o gestor que assumindo esta prefeitura, irá mexer com este vespeiro.

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